A HISTÓRIA OFICIAL
Em 19 de dezembro de 1988 (vide Diário Oficial da União) o Conselho Nacional de Desportos (CND) reconheceu o Jogo de Damas como esporte. Mas este trabalho começou há muito tempo atrás, precisamente em março de 1967, quando no Estádio Caio Martins, Rio de Janeiro, abnegados damistas esboçaram a fundação da Confederação Brasileira de Damas! O que aconteceu em 21 de abril de 1967. O 1º presidente foi o Dr. Murilo Portugal (RJ). Para se chegar à CBJD, na década de 30 o pioneiro Geraldino Izidoro (RJ) já organizara as competições e escreveu o primeiro livro sobre a modalidade “Ciência e Técnica do Jogo de Damas” de parceria com Jacinto Cardoso (1940). Em São Paulo, 1950 surgiu o mestre Waldemar Bakumenko, escritor, colunista e divulgador, bem secundado por Carlos Alberto Ferrinho. E nosso esporte cresceu por todo o território nacional. Surgiram as federações: rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Ceará, Maranhão, Goiás, etc. Hoje, 64 anos se passaram, e queremos homenagear aqueles damistas que direta ou indiretamente participaram deste reconhecimento.
Divulgando, organizando, criando estatutos, regulamentos, livros, revistas e, sobretudo, sonhando com o dia em que o nosso esporte seria reconhecido como tal. São eles: Humberto Oliveira (SP), Miguel Cavalcante (RJ), Lélio Marcos Luzes Sarcedo (SP), Lourival França (SP), Osvaldo Dialetachi (SP), Antônio Alves Ribeiro (RJ), Antônio Tavares Vitorino (RJ), Edison Friques (ES), Salim Salum (MG), Nilton Stock (RS), Silas Gomes (GO), Douglas Diniz (DF), Edson Xavier (RJ), José Trigueiro (CE), Neyrismar Feitosa (CE), Hugo Cafasso (MG), Laerte Negreiros (MG), Comandante Cícero Rocha (RJ), Omar Pelegrino (MG), Genaldo Gonzaga (RJ), Júlio Mindello (RJ), Josevan Ursine Fudoli (MG), Ricardo Ferrero (SP), atual presidente da CBJD, Antônio Monteiro (MA), Othon Pinto (RS), Mário Lemos (MG), Ubiratam Ribeiro Figueiredo (SP), Eustáquio Patrício (MG), Cinézio de Freitas (MG), Francisco Z. Cruz (SP), Marco Antônio Ribeiro (SP), Antônio Conrado Ruffing (SP), Mauro Medeiros (ES), Antônio Costa (SP), Kalim Saolmão Neto (MG), Ranulfo da Silva Matos (MG), Danilo Zanini (MG), José Carlos Rabelo (ES), Cândido Ubaldo Gonzales (MG), José Dionísio Nóbrega (BA), Ciro Gonçalves Barreto (BA), Mário Barbosa Marques (GO), Sidney Torres Marra (MG), Antônio Fabelo Chaves (MG), José Bóia Farias (RJ), Vicente Alves da Silva Padeiro (GO), Luiz Gonzaga de Azevedo (DF), José Dirlenildo de Souza (ES), Abrão Aspis (RS), Protásio Bueno Filho (RS), José Martins Pires (GO), Romeu Faria de Castro (SP), Prof. Braulino Marques (GO), Klayton T. Santos (SP), Miguel Marques (GO), Ozias Ferreira (GO), Pedro Daniel da Silva (DF), Walter Costa (ES), Sandoval Silva (MA), Américo Gaet (DF), José Maria Silva Filho (MA), Lahir Gnochi (RS), José Paulo Soares (MG), Júlio Cardoso Leão (SP), Valmir Mardegam (SP), Cláudio Bastos (DF), Aldo Cabral (RJ), MP Souza (DF), João Batista Avelino (DF), Reinato Lino de Souza (SP), João Bosco (SP), Sebastião Cardoso de Sá (SP), Rui Vieira (SP), Dr. Antão Valim Teixeira (DF), Valdir Egídio Saraiva (MA), Luiz Cabrerizo (SP), Ciro Jotta (RJ), Alberico C. Mota (SP), Marcos Garcia (MG), Manoel Tenório (GO), Walter Flores (MS), José Leandro Teixeira Borba (DF), Adilson Gomes de Brito (DF), Antônio Eduardo Igrejas (RJ), Alvacir Augusto Ferreira (SP), Américo Ricci (MA), Eudes Oliveira Aranha (MA), Portinari Gabriel dos Santos (MG), Adelino Ferreira (ES), Atila Nova Trindade (ES), Pedro Laurindo dos Santos Filho (MA), João Batista Ribeiro (RJ), Antônio Veloso (RJ), Manoel Gomes Tubino – C.N.D., Roberto Teles de Souza (SP), Domingos Ribeiro de Campos (SP) e Laerte Zulian (SP). Núcleos Damísticos: Largo do Machado (RJ), Rua Sete (BH) e Parque Moscoso – (Vitória –ES).
Nossos agradecimentos para os jornalistas Antônio Otoni, Wladimir Diniz, Alberto Said Bauth Júnior, Marcos Lisboa e Gustavão Mariane (DF).
Temos que registrar a divulgação pioneira das revistas: A Cigarra, O Guri, Revista Brasileira de Damas (extinta) e a Revista Diagonal, além dos jornais: O Estádio (GO), Jornal de Brasília (DF), A Gazeta Esportiva (SP), Diário Carioca (RJ), O Estado de São Paulo (SP), O Povo (CE), Correio do Povo (RS), Correio da Manhã (RJ), Correio do Brasil (DF), Estado de Minas (MG) e Revista Domínio Central.
E foi assim que difundimos a prática deste nosso esporte mental demandando concentração, inteligência e outros atributos que valorizam a pessoa humana.
ADENDO.
REVISTA CINCO HOBBYS.
REVISTA JOGUE CÉRTO.
HUMBERTO OLIVEIRA ( OLIVARBO ) COLUNA SP
ANTONIO VELOSO REVISTA RJ
EDISON FRIQUES LIVROS /APOSTILHAS VITÓRIA ES
NILTON STOCK APOSTILHAS RS
HOTON PINHO ANALISTA RS
EDSON XAVIER BIBLIOTECA RJ
REVISTA DE XADREZ
COLUNA DE DAMAS ROMEU FARIA CASTRO SP
DOMINIO CENTRAL LELIO
Jornal de Brasília, 19/12/1994 – DAMAS & DAMISTAS
ta de parabens ajudou muito.grata
ResponderExcluirSou amante desse esporte. Já foi mais difundido. Há algumas décadas era costumeiro ver as pessoas jogando nas praças, nas escolas no intervalo das aulas, nos bares enfim. É preciso resgatar isso.
ResponderExcluirEu amo jogar damas e estudar também eu faço o que poço pela damas do Rio grande do Norte
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